https://olharesceliahelena.com.br/olhares/issue/feedOlhares2024-07-28T15:36:21+00:00Equipe Olharesrevistaolhares@celiahelena.com.brOpen Journal Systems<p>O desejo de difundir e compartilhar o conhecimento, assim como a busca de novos estudos e pesquisas deram suporte e impulso à criação da <em>Olhares,</em> r<em>e</em>vista da Escola Superior de Artes Célia Helena, em sua versão digital.</p> <p>Revista Olhares é uma publicação do Mestrado Profissional em Artes da Cena da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH). </p>https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/205ENTREVISTA COM RUTH APRÍGIO2024-04-23T01:27:42+00:002024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/218A ESTÉTICA DA PRECARIEDADE A PARTIR DO ESPETÁCULO TRATE-ME LEÃO, DE ASDRÚBAL TROUXE O TROMBONE2024-04-23T02:47:20+00:00Ana Paula Dessupoioa@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste artigo propomos um modo de olhar para a estética utilizada na peça Trate-me Leão que foi criada pelo grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone durante a década de 1970. O estudo traz um resgate do percurso histórico da construção do espetáculo em questão e suas singularidades em relação a outras produções do grupo. Em seguida, aproximamos os elementos cênicos de Trate-me Leão ao con- ceito da estética da precariedade. Para isso, selecionamos depoimentos dos atores que fizeram parte do espetáculo, além de fotografias que auxiliaram na visualização dos signos da cena. Conclui-se a partir desse material que o improviso e aspectos do precário marcaram a trajetória não só da peça, mas, também, do próprio grupo.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/219A NECESSIDADE DA ARTE: UM QUESTIONAMENTO A UMA SOCIEDADE SEM EQUILÍBRIO2024-04-23T02:53:32+00:00Victor Moura Silvat@t.comMarcia Cristina Polacchini de Oliveirat@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>As primeiras comprovações da existência humana são representadas por meio da arte, uma vez que na pré-história não havia registros escritos. As quatros linguagens artísticas têm seu nascimento no início dos tempos: a dança com movimentos das águas e dos ventos que moviam árvores e folhas, a música com som dos mesmos elementos, as artes visuais com as pinturas rupestres nas cavernas feitas pelo homoludens, que também com o teatro imitavam suas caças como um rito de sorte e sobrevivência, desenvolviam sua teatralidade que é inerente aos seres humanos. Essa presença artística acompanha o curso evolutivo de toda trajetória da humanidade, e permanece até a atualidade. Porém, a diferença reside no fato de que nos dias de hoje, os olhares não se voltam para se lembrar do quanto à arte nos amparou por mais de XXI séculos. Entretanto, poderá a sociedade contemporânea desconhecer todos os esforços feitos pela arte até agora? O ato de esquecer sua importância faz com o que o presente artigo queira dis- cutir o estado atual do equilíbrio da sociedade brasileira, e as estruturas criadas para distorcer essa visão. Tal negação cria um fator paralelo que se desassocia um ao outro, e é neste mesmo ponto de abertura que serão questionados esses fatores. Entrará em desequilíbrio a sociedade que continuar a negar a arte como de total importância para o seu desenvolvimento?</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/220O USO DAS CARTAS COMO PROCEDIMENTO NO ENSINO EM TEATRO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ2024-04-23T02:57:31+00:00Adélia Aparecida da Silva Carvalhot@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo apresenta um relato de duas experiências realizadas nos cursos de Licenciatura em Teatro e Especialização em Estudos Teatrais Contemporâneos da Universidade Federal do Amapá (UNI- FAP) em que foram desenvolvidos procedimentos de escrita de cartas como ferramenta metodológica, tanto na condução de processos artísticos quanto na elaboração de processos pedagógicos. A ênfase na narrativa desses processos visa uma investigação ativa da academia enquanto espaço poético e afetivo.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/206TEATRO DO OPRIMIDO REINVENÇÕES DA RESISTÊNCIA2024-04-23T01:38:53+00:00Annie Martinsteste@teste.comFlavio da Conceiçãoteste@teste.com2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/207INTERLOCUÇÕES TEÓRICAS A PARTIR DO MANIFESTO DE APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA FEIRA PAULISTA DE OPINIÃO, DE AUGUSTO BOAL2024-04-23T01:45:49+00:00Claudia Bellanda Peginiteste@teste.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente trabalho tem o objetivo de analisar o manifesto de Augusto Boal (1931–2009), Que pensa você da arte de esquerda? (1968), considerando as suas potentes interlocuções teóricas. O artigo confronta a perspectiva de Boal com a de outros dramaturgos representativos do Brasil de então: Dias Gomes, Oduvaldo Vianna Filho e José Celso Martinez Corrêa, artistas que também veicularam seus posicionamentos sobre arte e sociedade no contexto de tensões de 1968. Os resultados das análises evidenciam um processo de intensa reflexão sobre a arte e seu papel social em um tempo de censura ditada pelo governo civil e militar, bem como a insatisfação geral dos intelectuais supracitados com o modus operandi. Há, nos discursos deles, uma premência por mudanças na atuação da arte de resistência, o que passa pelo papel ativo da classe artística. Apesar do anseio comum, há divergências expressivas nos caminhos estético-políticos defendidos por eles, o que fomenta o diálogo e torna produtivo os impasses existentes.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/203TEATRO LEGISLATIVO: UMA REVISÃO DAS LEIS DO MANDATO POLÍTICO-TEATRAL DO VEREADOR AUGUSTO BOAL2024-07-28T15:36:21+00:00Gabriel Utida de Mirandagabriel.utida@gmail.comFlavio da Conceiçãoteste@teste.comValdelei Oliveira da Silvateste@teste.com<p>A experiência do mandato político-teatral do vereador Augusto Boal (1993-1996) foi fundamental para o desenvolvimento do Teatro Legislativo, que se trata de uma técnica teatral de elaboração de projetos de leis, medidas legais e ações diretas. Este artigo pretende revisar as leis aprovadas provenientes do mandato político-teatral de Boal, seja como autor, coautor ou pela Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH). Para tanto, utiliza-se o método dedutivo, seguindo as metodologias de leitura bibliográfica e pesquisa exploratória consultando três fontes de informação, quais sejam; a primeira tiragem do livro <em>Teatro Legislativo - versão beta</em> (1996); a primeira edição do livro <em>Teatro Legislativo</em> (2020), organizado por Fabiana Comparato e Julián Boal; e o <em>site</em> da Câmara Municipal do Rio de Janeiro (<em>www.camara.rio</em>). Existem três formas de contagem das leis advindas do mandato, a primeira considerando as aprovadas durante a legislatura; a segunda, considerando aquelas aprovadas durante e após o mandato, excluindo as normas internas da Câmara Municipal; e a mais abrangente, que considera todas aquelas que tiveram a participação de Boal, inclusive as aprovadas após o fim do mandato. Com a forma mais abrangente, o presente estudo responde às divergências e aponta o exato número de projetos de leis apresentados e de leis aprovadas que tiveram a participação do mandato político-teatral.</p>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/208CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO ENTRE 1990 E 19962024-04-23T01:56:10+00:00Helen Sarapeckt@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Breve descrição de parte da história do Centro de Teatro do Oprimido (CTO) contada a partir do ponto de vista, aprendizado e experimentação da autora durante os anos de 1990, quando conheceu o CTO, até 1996, o último ano do mandato de Augusto Boal como vereador da cidade do Rio de Janeiro. O artigo apresenta um resumo de um tempo historicamente fundamental para a sistematização do Teatro do Oprimido e, em consequência, para a história do teatro nacional e internacional.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/209A REINSERÇÃO DO TEATRO LEGISLATIVO2024-04-23T02:01:21+00:00Mariana Lobot@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo destaca a tenuidade da linha entre o fazer teatral e o ato político e tem como objetivo incentivar o resgate da posição social da arte como agente na ação pública e popular, tendo como guia o estudo do teatrólogo Augusto Boal e sua técnica de Teatro Legislativo, criada e explorada na década de 1990, considerando-o ferramenta da atualidade a partir da interação com nomes importantes na área e suas visões de reinserção do método.</p> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/210A POTÊNCIA DA IMAGEM AO VER O QUE SE OLHA2024-04-23T02:06:26+00:00Claudete Felixt@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Na teoria e na prática, a metodologia do Teatro do Oprimido (TO) busca atingir e estimular o público e os atores a sentirem a essência do fazer teatral, com ferramentas e procedimentos que investem e investigam as mudanças físicas e mentais de quem atua na cena, do indivíduo ao coletivo, da afetividade revelada à insubordinação social e afetiva. As quebras na lógica da atitude teatral. Onde está o ator, conta- dor e escritor da sua história e produtor e diretor de sua cena? O objetivo deste artigo é ponderar sobre es- tas questões, refletindo sobre a eficiência deste método, através de relato de experiências sob a perspectiva da quarta categoria de jogos e técnicas desta metodologia: ver o que se olha.</p> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/211O LEGADO DE AUGUSTO BOAL PARA A EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS DE TEATRO DO OPRIMIDO NA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 2024-04-23T02:10:31+00:00Cilene Nascimento Candat@t.xomm<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Augusto Boal, diretor e dramaturgo brasileiro, é um dos maiores nomes do teatro mundial, sendo compositor de uma obra que revolucionou o modo de pensar e de fazer teatro, desenvolvendo um método popular de imaginar e de atuar na realidade, repensando-a e modificando-a. O seu poder de multiplicação está pautado, dentre outros aspectos, na versatilidade de processos educativos em diversas áreas, na cultura e nas artes, na saúde e nas ciências humanas como o direito, o serviço social e a educação. O texto aborda o legado de Augusto Boal e do Teatro do Oprimido para a educação, tendo como recorte a reflexão sobre ex- periências no curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ao revisitar o papel contemporâneo da educação, o texto aborda as perspectivas de formação de professores, pelo viés do horizonte teórico-metodológico do Teatro do Oprimido, tendo como dimensões formativas a criticidade e a criatividade de forma articulada ao exercício de se pensar educador/a. Com este ensaio, um estudo preliminar de cunho teórico e de natureza interventiva na reali- dade, compreende-se que o Teatro do Oprimido possui um potencial significativo para a formação estética e política de docentes, por conta de seus princípios de humanização e de emancipação social e pelo seu vasto legado no que diz respeito a uma educação libertadora, sensível e transformadora.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/212QUATRO ELEMENTOS DA LIBERDADE: UM DIÁLOGO ENTRE EDUCAÇÃO, CORPO E LINGUAGEM2024-04-23T02:15:15+00:00Carla Marcelinot@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo busca analisar os sentidos das relações entre educação, corpo e linguagem, por meio das artes cênicas, em um espaço privado de liberdade. O tema especula sobre os processos educativos, centrados no diálogo de saberes, que extravasam o espaço acadêmico formal. A intervenção pedagógico- artística, tomada como campo de estudo e ambiente de aprendizagem, permitiu a realização de algumas ações articuladas com um referencial teórico-metodológico ancorado no Teatro do Oprimido (TO), de Augusto Boal. Com reflexões à luz de Bakhtin pretende-se, como resultado desta triangulação, apresentar contribuições que possam funcionar para uma revisão urgente do sistema sócio educativo prisional.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/221DO TEATRO DO OPRIMIDO REMOTO AOS JOGOS E IMPROVISOS PRESENCIAIS: INVESTIGAÇÕES E PARALELOS DO TEATRO EDUCAÇÃO EM QUARENTENA2024-04-23T03:15:36+00:00Francine Machadot@t.comDaves Otanit@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo trata de adaptações e experimentações com procedimentos do Teatro do Oprimido (TO), nas aulas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em princípio, remotamente, durante a pandemia, e, posteriormente, a retomada dos jogos e improvisos no contexto do ensino híbrido. Traz, por- tanto, reflexões sobre os diferentes processos metodológicos aplicados no período pandêmico na EJA, em Santo André. O presente estudo relaciona também revisão bibliográfica e relatos de práticas em ensino de arte de cena, com a modalidade de educação mencionada acima (EJA), no ABC paulista. O artigo dá um panorama dos desafios encontrados por professores e estudantes no isolamento e no presencial, e também aponta a necessidade de persistir com o trabalho de sensibilização pela arte.</p> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/213REFLORESTANDO O TEATRO DO OPRIMIDO2024-04-23T02:22:11+00:00Flavio Santos da Conceiçãot@t.comValdelei Oliveira da Silvat@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo é uma apresentação do Programa de Pesquisa e Extensão GESTO da Floresta, vincula- do a Universidade Federal do Acre (UFAC), a partir da transcrição de uma palestra realizada no Seminário de Pesquisas em Artes Cênicas (SPAC), em setembro de 2023, na Universidade do Estado de Santa Cata- rina (UDESC), Florianópolis. O texto apresenta as pesquisas desenvolvidas com o Teatro do Oprimido no âmbito da Floresta Amazônica, em que os conhecimentos das comunidades tradicionais indígenas e ribeirinhas foram inseridos nas práticas metodológicas do Teatro do Oprimido. O artigo reflete ainda, o conceito de plantas professoras, como ayahuasca ou Daime, que se tornam as mediadoras naturais nos processos pedagógicos do coletivo GESTO da Floresta, buscando uma Pedagogia das Florestas.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/214ESTÉTICAS CONTRA O ESTADO: ESTÉTICAS INDÍGENAS E O TEATRO DO OPRIMIDO2024-04-23T02:27:54+00:00Celia Gouveat@t.comq<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo pretende colocar lado a lado as estéticas indígenas e a estética do oprimido, destacando suas práticas “contra o Estado” (no sentido de Pierre Clastres). Características como a recusa ao modo representação e à hierarquização entre natureza e cultura, sujeito e objeto, corpo e mente, figura e fundo, as aproximam como “estéticas contra o Estado”.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/215OLHAR TEOLÓGICO PARA O TEATRO E PARA A VIDA DE AUGUSTO BOAL2024-04-23T02:32:06+00:00David Bruno Narcizot@t.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Quando observamos a postura dos místicos e dos profetas, vemos um ato de contestação de qualquer forma de opressão e segregação. Além disso, observamos que o sentido último da vida do místico e do profeta é a garantia de direitos e valorização da dignidade da pessoa humana e preservação e proteção de qualquer tipo de vida, sendo ela, humana, vegetal ou animal. No teatro e na vida de Augusto Boal en- contramos esses elementos de uma vida mística e profética. Este artigo, ao lançar mão da teologia como instrumento, propõe apresentar esses elementos de uma espiritualidade prática na vida e na obra desse dramaturgo, diretor, pensador, ativista e principalmente ser humano que todos os dias nos inspira a sermos cada vez mais simplesmente humanos.</p> </div> </div> </div> </div>2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/216TEATRO E SOCIEDADE: NOVAS PERSPECTIVAS DE HISTÓRIA SOCIAL DO TEATRO2024-04-23T02:38:07+00:00Giovani José da Silvat@t.com2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhareshttps://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/217TEATRO DO OPRIMIDO E UNIVERSIDADE: EXPERENCIAÇÕES PEDAGÓGICO-ARTIVISTA E(M) REDES PARA ESPERANÇAR2024-04-23T02:42:42+00:00Felipe Santiago Cáceres Moreiraa@d.com2024-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Olhares