Olhares https://olharesceliahelena.com.br/olhares <p>O desejo de difundir e compartilhar o conhecimento, assim como a busca de novos estudos e pesquisas deram suporte e impulso à criação da <em>Olhares,</em> r<em>e</em>vista da Escola Superior de Artes Célia Helena, em sua versão digital.</p> <p>Revista Olhares é uma publicação do Mestrado Profissional em Artes da Cena da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH). </p> Escola Superior de Artes Célia Helena pt-BR Olhares 2595-6671 <p> </p> <p>Os direitos autorais dos artigos publicados pertecem à revista Olhares, e seguem o padrão <em>Creative Commons</em> (<strong>CC BY 4.0</strong>), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo são de responsabilidade dos autores. </p> ENTREVISTA COM RUTH APRÍGIO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/205 Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 8 14 A ESTÉTICA DA PRECARIEDADE A PARTIR DO ESPETÁCULO TRATE-ME LEÃO, DE ASDRÚBAL TROUXE O TROMBONE https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/218 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste artigo propomos um modo de olhar para a estética utilizada na peça Trate-me Leão que foi criada pelo grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone durante a década de 1970. O estudo traz um resgate do percurso histórico da construção do espetáculo em questão e suas singularidades em relação a outras produções do grupo. Em seguida, aproximamos os elementos cênicos de Trate-me Leão ao con- ceito da estética da precariedade. Para isso, selecionamos depoimentos dos atores que fizeram parte do espetáculo, além de fotografias que auxiliaram na visualização dos signos da cena. Conclui-se a partir desse material que o improviso e aspectos do precário marcaram a trajetória não só da peça, mas, também, do próprio grupo.</p> </div> </div> </div> </div> Ana Paula Dessupoio Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 140 150 10.59418/olhares.v10i1.218 A NECESSIDADE DA ARTE: UM QUESTIONAMENTO A UMA SOCIEDADE SEM EQUILÍBRIO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/219 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>As primeiras comprovações da existência humana são representadas por meio da arte, uma vez que na pré-história não havia registros escritos. As quatros linguagens artísticas têm seu nascimento no início dos tempos: a dança com movimentos das águas e dos ventos que moviam árvores e folhas, a música com som dos mesmos elementos, as artes visuais com as pinturas rupestres nas cavernas feitas pelo homoludens, que também com o teatro imitavam suas caças como um rito de sorte e sobrevivência, desenvolviam sua teatralidade que é inerente aos seres humanos. Essa presença artística acompanha o curso evolutivo de toda trajetória da humanidade, e permanece até a atualidade. Porém, a diferença reside no fato de que nos dias de hoje, os olhares não se voltam para se lembrar do quanto à arte nos amparou por mais de XXI séculos. Entretanto, poderá a sociedade contemporânea desconhecer todos os esforços feitos pela arte até agora? O ato de esquecer sua importância faz com o que o presente artigo queira dis- cutir o estado atual do equilíbrio da sociedade brasileira, e as estruturas criadas para distorcer essa visão. Tal negação cria um fator paralelo que se desassocia um ao outro, e é neste mesmo ponto de abertura que serão questionados esses fatores. Entrará em desequilíbrio a sociedade que continuar a negar a arte como de total importância para o seu desenvolvimento?</p> </div> </div> </div> </div> Victor Moura Silva Marcia Cristina Polacchini de Oliveira Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 151 161 10.59418/olhares.v10i1.219 O USO DAS CARTAS COMO PROCEDIMENTO NO ENSINO EM TEATRO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/220 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo apresenta um relato de duas experiências realizadas nos cursos de Licenciatura em Teatro e Especialização em Estudos Teatrais Contemporâneos da Universidade Federal do Amapá (UNI- FAP) em que foram desenvolvidos procedimentos de escrita de cartas como ferramenta metodológica, tanto na condução de processos artísticos quanto na elaboração de processos pedagógicos. A ênfase na narrativa desses processos visa uma investigação ativa da academia enquanto espaço poético e afetivo.</p> </div> </div> </div> </div> Adélia Aparecida da Silva Carvalho Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 162 172 10.59418/olhares.v10i1.220 TEATRO DO OPRIMIDO REINVENÇÕES DA RESISTÊNCIA https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/206 Annie Martins Flavio da Conceição Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 16 18 10.59418/olhares.v10i1.206 INTERLOCUÇÕES TEÓRICAS A PARTIR DO MANIFESTO DE APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA FEIRA PAULISTA DE OPINIÃO, DE AUGUSTO BOAL https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/207 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente trabalho tem o objetivo de analisar o manifesto de Augusto Boal (1931–2009), Que pensa você da arte de esquerda? (1968), considerando as suas potentes interlocuções teóricas. O artigo confronta a perspectiva de Boal com a de outros dramaturgos representativos do Brasil de então: Dias Gomes, Oduvaldo Vianna Filho e José Celso Martinez Corrêa, artistas que também veicularam seus posicionamentos sobre arte e sociedade no contexto de tensões de 1968. Os resultados das análises evidenciam um processo de intensa reflexão sobre a arte e seu papel social em um tempo de censura ditada pelo governo civil e militar, bem como a insatisfação geral dos intelectuais supracitados com o modus operandi. Há, nos discursos deles, uma premência por mudanças na atuação da arte de resistência, o que passa pelo papel ativo da classe artística. Apesar do anseio comum, há divergências expressivas nos caminhos estético-políticos defendidos por eles, o que fomenta o diálogo e torna produtivo os impasses existentes.</p> </div> </div> </div> </div> Claudia Bellanda Pegini Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 19 31 10.59418/olhares.v10i1.207 TEATRO LEGISLATIVO: UMA REVISÃO DAS LEIS DO MANDATO POLÍTICO-TEATRAL DO VEREADOR AUGUSTO BOAL https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/203 <p>A experiência do mandato político-teatral do vereador Augusto Boal (1993-1996) foi fundamental para o desenvolvimento do Teatro Legislativo, que se trata de uma técnica teatral de elaboração de projetos de leis, medidas legais e ações diretas. Este artigo pretende revisar as leis aprovadas provenientes do mandato político-teatral de Boal, seja como autor, coautor ou pela Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH). Para tanto, utiliza-se o método dedutivo, seguindo as metodologias de leitura bibliográfica e pesquisa exploratória consultando três fontes de informação, quais sejam; a primeira tiragem do livro <em>Teatro Legislativo - versão beta</em> (1996); a primeira edição do livro <em>Teatro Legislativo</em> (2020), organizado por Fabiana Comparato e Julián Boal; e o <em>site</em> da Câmara Municipal do Rio de Janeiro (<em>www.camara.rio</em>). Existem três formas de contagem das leis advindas do mandato, a primeira considerando as aprovadas durante a legislatura; a segunda, considerando aquelas aprovadas durante e após o mandato, excluindo as normas internas da Câmara Municipal; e a mais abrangente, que considera todas aquelas que tiveram a participação de Boal, inclusive as aprovadas após o fim do mandato. Com a forma mais abrangente, o presente estudo responde às divergências e aponta o exato número de projetos de leis apresentados e de leis aprovadas que tiveram a participação do mandato político-teatral.</p> Gabriel Utida de Miranda Flavio da Conceição Valdelei Oliveira da Silva Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 33 41 10.59418/olhares.v10i1.203 CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO ENTRE 1990 E 1996 https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/208 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Breve descrição de parte da história do Centro de Teatro do Oprimido (CTO) contada a partir do ponto de vista, aprendizado e experimentação da autora durante os anos de 1990, quando conheceu o CTO, até 1996, o último ano do mandato de Augusto Boal como vereador da cidade do Rio de Janeiro. O artigo apresenta um resumo de um tempo historicamente fundamental para a sistematização do Teatro do Oprimido e, em consequência, para a história do teatro nacional e internacional.</p> </div> </div> </div> </div> Helen Sarapeck Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 42 54 10.59418/olhares.v10i1.208 A REINSERÇÃO DO TEATRO LEGISLATIVO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/209 <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo destaca a tenuidade da linha entre o fazer teatral e o ato político e tem como objetivo incentivar o resgate da posição social da arte como agente na ação pública e popular, tendo como guia o estudo do teatrólogo Augusto Boal e sua técnica de Teatro Legislativo, criada e explorada na década de 1990, considerando-o ferramenta da atualidade a partir da interação com nomes importantes na área e suas visões de reinserção do método.</p> </div> </div> </div> Mariana Lobo Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 56 66 10.59418/olhares.v10i1.209 A POTÊNCIA DA IMAGEM AO VER O QUE SE OLHA https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/210 <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Na teoria e na prática, a metodologia do Teatro do Oprimido (TO) busca atingir e estimular o público e os atores a sentirem a essência do fazer teatral, com ferramentas e procedimentos que investem e investigam as mudanças físicas e mentais de quem atua na cena, do indivíduo ao coletivo, da afetividade revelada à insubordinação social e afetiva. As quebras na lógica da atitude teatral. Onde está o ator, conta- dor e escritor da sua história e produtor e diretor de sua cena? O objetivo deste artigo é ponderar sobre es- tas questões, refletindo sobre a eficiência deste método, através de relato de experiências sob a perspectiva da quarta categoria de jogos e técnicas desta metodologia: ver o que se olha.</p> </div> </div> </div> Claudete Felix Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 67 72 10.59418/olhares.v10i1.210 O LEGADO DE AUGUSTO BOAL PARA A EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS DE TEATRO DO OPRIMIDO NA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/211 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Augusto Boal, diretor e dramaturgo brasileiro, é um dos maiores nomes do teatro mundial, sendo compositor de uma obra que revolucionou o modo de pensar e de fazer teatro, desenvolvendo um método popular de imaginar e de atuar na realidade, repensando-a e modificando-a. O seu poder de multiplicação está pautado, dentre outros aspectos, na versatilidade de processos educativos em diversas áreas, na cultura e nas artes, na saúde e nas ciências humanas como o direito, o serviço social e a educação. O texto aborda o legado de Augusto Boal e do Teatro do Oprimido para a educação, tendo como recorte a reflexão sobre ex- periências no curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ao revisitar o papel contemporâneo da educação, o texto aborda as perspectivas de formação de professores, pelo viés do horizonte teórico-metodológico do Teatro do Oprimido, tendo como dimensões formativas a criticidade e a criatividade de forma articulada ao exercício de se pensar educador/a. Com este ensaio, um estudo preliminar de cunho teórico e de natureza interventiva na reali- dade, compreende-se que o Teatro do Oprimido possui um potencial significativo para a formação estética e política de docentes, por conta de seus princípios de humanização e de emancipação social e pelo seu vasto legado no que diz respeito a uma educação libertadora, sensível e transformadora.</p> </div> </div> </div> </div> Cilene Nascimento Canda Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 73 83 10.59418/olhares.v10i1.211 QUATRO ELEMENTOS DA LIBERDADE: UM DIÁLOGO ENTRE EDUCAÇÃO, CORPO E LINGUAGEM https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/212 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo busca analisar os sentidos das relações entre educação, corpo e linguagem, por meio das artes cênicas, em um espaço privado de liberdade. O tema especula sobre os processos educativos, centrados no diálogo de saberes, que extravasam o espaço acadêmico formal. A intervenção pedagógico- artística, tomada como campo de estudo e ambiente de aprendizagem, permitiu a realização de algumas ações articuladas com um referencial teórico-metodológico ancorado no Teatro do Oprimido (TO), de Augusto Boal. Com reflexões à luz de Bakhtin pretende-se, como resultado desta triangulação, apresentar contribuições que possam funcionar para uma revisão urgente do sistema sócio educativo prisional.</p> </div> </div> </div> </div> Carla Marcelino Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 84 92 10.59418/olhares.v10i1.212 DO TEATRO DO OPRIMIDO REMOTO AOS JOGOS E IMPROVISOS PRESENCIAIS: INVESTIGAÇÕES E PARALELOS DO TEATRO EDUCAÇÃO EM QUARENTENA https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/221 <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo trata de adaptações e experimentações com procedimentos do Teatro do Oprimido (TO), nas aulas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em princípio, remotamente, durante a pandemia, e, posteriormente, a retomada dos jogos e improvisos no contexto do ensino híbrido. Traz, por- tanto, reflexões sobre os diferentes processos metodológicos aplicados no período pandêmico na EJA, em Santo André. O presente estudo relaciona também revisão bibliográfica e relatos de práticas em ensino de arte de cena, com a modalidade de educação mencionada acima (EJA), no ABC paulista. O artigo dá um panorama dos desafios encontrados por professores e estudantes no isolamento e no presencial, e também aponta a necessidade de persistir com o trabalho de sensibilização pela arte.</p> </div> </div> </div> Francine Machado Daves Otani Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 93 104 10.59418/olhares.v10i1.221 REFLORESTANDO O TEATRO DO OPRIMIDO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/213 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo é uma apresentação do Programa de Pesquisa e Extensão GESTO da Floresta, vincula- do a Universidade Federal do Acre (UFAC), a partir da transcrição de uma palestra realizada no Seminário de Pesquisas em Artes Cênicas (SPAC), em setembro de 2023, na Universidade do Estado de Santa Cata- rina (UDESC), Florianópolis. O texto apresenta as pesquisas desenvolvidas com o Teatro do Oprimido no âmbito da Floresta Amazônica, em que os conhecimentos das comunidades tradicionais indígenas e ribeirinhas foram inseridos nas práticas metodológicas do Teatro do Oprimido. O artigo reflete ainda, o conceito de plantas professoras, como ayahuasca ou Daime, que se tornam as mediadoras naturais nos processos pedagógicos do coletivo GESTO da Floresta, buscando uma Pedagogia das Florestas.</p> </div> </div> </div> </div> Flavio Santos da Conceição Valdelei Oliveira da Silva Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 105 110 10.59418/olhares.v10i1.213 ESTÉTICAS CONTRA O ESTADO: ESTÉTICAS INDÍGENAS E O TEATRO DO OPRIMIDO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/214 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O presente artigo pretende colocar lado a lado as estéticas indígenas e a estética do oprimido, destacando suas práticas “contra o Estado” (no sentido de Pierre Clastres). Características como a recusa ao modo representação e à hierarquização entre natureza e cultura, sujeito e objeto, corpo e mente, figura e fundo, as aproximam como “estéticas contra o Estado”.</p> </div> </div> </div> </div> Celia Gouvea Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 111 117 10.59418/olhares.v10i1.214 OLHAR TEOLÓGICO PARA O TEATRO E PARA A VIDA DE AUGUSTO BOAL https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/215 <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Quando observamos a postura dos místicos e dos profetas, vemos um ato de contestação de qualquer forma de opressão e segregação. Além disso, observamos que o sentido último da vida do místico e do profeta é a garantia de direitos e valorização da dignidade da pessoa humana e preservação e proteção de qualquer tipo de vida, sendo ela, humana, vegetal ou animal. No teatro e na vida de Augusto Boal en- contramos esses elementos de uma vida mística e profética. Este artigo, ao lançar mão da teologia como instrumento, propõe apresentar esses elementos de uma espiritualidade prática na vida e na obra desse dramaturgo, diretor, pensador, ativista e principalmente ser humano que todos os dias nos inspira a sermos cada vez mais simplesmente humanos.</p> </div> </div> </div> </div> David Bruno Narcizo Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 118 129 10.59418/olhares.v10i1.215 TEATRO E SOCIEDADE: NOVAS PERSPECTIVAS DE HISTÓRIA SOCIAL DO TEATRO https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/216 Giovani José da Silva Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 132 133 10.59418/olhares.v10i1.216 TEATRO DO OPRIMIDO E UNIVERSIDADE: EXPERENCIAÇÕES PEDAGÓGICO-ARTIVISTA E(M) REDES PARA ESPERANÇAR https://olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/217 Felipe Santiago Cáceres Moreira Copyright (c) 2024 Olhares https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-23 2024-04-23 134 137 10.59418/olhares.v10i1.217