Olhares
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<p>O desejo de difundir e compartilhar o conhecimento, assim como a busca de novos estudos e pesquisas deram suporte e impulso à criação da <em>Olhares,</em> r<em>e</em>vista da Escola Superior de Artes Célia Helena, em sua versão digital.</p> <p>Revista Olhares é uma publicação do Mestrado Profissional em Artes da Cena da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH). </p>Escola Superior de Artes Célia Helena pt-BROlhares2595-6671<p> </p> <p>Os direitos autorais dos artigos publicados pertecem à revista Olhares, e seguem o padrão <em>Creative Commons</em> (<strong>CC BY 4.0</strong>), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo são de responsabilidade dos autores. </p>CORPO, TRANSBORDA
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Thiago Sgambato
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2025-01-232025-01-2321822010.59418/olhares.v11i1.247ENTRE MIRA, SERAFINA, ROSA E TIA NEGUITA
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Fabiano Cabral de Lima
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2025-01-232025-01-2322122310.59418/olhares.v11i1.248JORGE ANDRADE
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<p>Este artigo foi elaborado com o objetivo de apresentar ao leitor um breve painel da vida e obra de Jorge Andrade, consagrado como um dos principais dramaturgos brasileiros desde sua estreia em 1955, quando seu texto A moratória foi encenado pela Companhia Teatro Maria Della Costa. O autor também se destacou pelo seu trabalho na educação, jornalismo e na teledramaturgia. </p>Antonio Gilberto Porto Ferreira
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2025-01-232025-01-23223110.59418/olhares.v11i1.178FRAGMENTOS
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<p>este artigo tem como objetivo apresentar a dramaturgia cênica Fragmentos como texto teatral. Texto composto a partir da correlação de materiais de diversas disciplinas e artes que se configurou no espetáculo Fragmentos, uma produção do Teatro Cais 21 por mim concebido e estreado em março de 2023, em Palmela, Portugal. E apresenta o percurso de criação refletindo a respeito dos conceitos “encenador como dramaturgo”, “material” e “coralidade”. Este trabalho está inserido no projeto de pesquisa Campo de visão: coralidade e outros corpos, contemplado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) como Bolsa Pesquisa no Exterior (BPE), Processo 2022/05631-8.</p>Marcelo Lazzaratto
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2025-01-232025-01-23325310.59418/olhares.v11i1.232O TEATRO DE ARENA E O DESENVOLVIMENTO DE UM MODO BRA SILEIRO DE INTERPRETAR
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<p>O Teatro de Arena de São Paulo, foi fundado em 1953 por José Renato Pécora, com o objetivo de experimentar uma maneira nova e mais barata de fazer teatro. Depois, construiu sua história na busca de desenvolver, no Brasil, uma experiência teatral nacionalista que atuasse em contraposição ao modelo elitista da época, protagonizado pelo Teatro Brasileiro de Comédia. Um dos elementos indispensáveis para que se pensasse uma forma brasileira de fazer teatro foi desenvolver, concomitantemente, uma maneira brasileira de atuação. Atrizes e atores do grupo apresentam seus depoimentos buscando retratar as diversas maneiras, desenvolvidas ao longo dos ensaios e espetáculos, que nortearam essa busca por um genuíno ator brasileiro. O Teatro de Arena deixa um legado fundamental tanto na construção de uma forma brasileira de atuar como na elaboração de uma dramaturgia que espelhasse a realidade nacional.</p>Marcelo Braga de Carvalho
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2025-01-232025-01-23546110.59418/olhares.v11i1.233TODAS POR UMA
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<p>Este artigo trata do filme documentário Todas por uma (2022), de Jeanne Dosse, que apresenta como, em meio às crises econômica, política, social e cultural que assolaram o Brasil, Ariane Mnouchkine, diretora do Théâtre du Soleil (França). Ariane foi convidada para supervisionar a encenação da peça de teatro As comadres (2019), uma versão de Les Belles-Soeurs (1965) do canadense Michel Tremblay, tornado musical em 2010, por René Richard Cyr, com mais de vinte atrizes brasileiras, em uma abordagem colaborativa que visava romper com os padrões dominantes e dar origem a uma obra coletiva. Além de evidenciar o encontro entre Mnouchkine e o teatro brasileiro, o artigo procura, ainda, apontar as pistas que mostram a forte ligação entre Ariane e o cinema, explícita na forma pela qual a encenadora e cineasta conduz seus processos de criação e inventa linguagens por imagens.</p>Julia da Silva Carrera
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2025-01-232025-01-23627110.59418/olhares.v11i1.234OS CONVIDADOS
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<p>Esta pesquisa está vinculada ao campo da mediação cultural, da recepção estética e da cidadania cultural, com foco na construção de um espetáculo cênico-literário na cidade de Marabá, Pará. Descrevo a construção do sarau performático Os convidados, refletindo sobre a confluência entre a estética da cena e a ética de seus bastidores, pautadas na afetividade como força mobilizadora que busca a construção de uma horizontalidade nas relações interpessoais e institucionais. Este processo culmina em uma vivência cênica em que artistas e públicos atuam em coautoria. Revela facetas identitárias do território pesquisado, destacando-se o que o processo de mediação utiliza de táticas particulares para se conquistar cada um dos convidados.</p>Josimar Olavo Dantas
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2025-01-232025-01-23727810.59418/olhares.v11i1.235IMPROVISAÇÃO, INTUIÇÃO E INSTANTE
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<p>Nesta reflexão proponho pesarmos o instante fecundo, um instante criativo de improvisação, uma experiência fundante para o artista da cena. Este pensamento sobre a prática se construiu a partir de vivências próprias enquanto ator, ainda que sempre sob experiências laboratoriais coletivas, potente caminho para a criação cênica. Inspirada no livro “A intuição do Instante”, do filósofo francês Gaston Bachelard, em interlocução com os pensadores e pesquisadores das artes cênicas Constantin Stanislávski e Eugênio Kusnet – entre outros –, primeiramente apontada na pesquisa de doutoramento, tem seus primeiros passos em investigações realizadas a partir das criações cênicas da Boa Companhia, grupo teatral de pesquisa continuada, com o qual trabalhei de 1992 a 2017.</p>Daves Otani
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2025-01-232025-01-23798510.59418/olhares.v11i1.236A MUDANÇA DE PERCEPÇÃ O AO PASSAR PELA EXPERIÊNCIA
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<p>Pertenci A pesquisa mergulha no vasto universo de possibilidades trazidas pela experiência humana. Ao atravessá-la, nossa percepção e a forma como nos enxergamos no mundo são profundamente afetadas. A experiência atua como um elo entre o mundo real e o ficcional, uma ponte que conecta o que está fora de nós com o que reside dentro de cada indivíduo que se conecta a ela. Surge então a questão: é possível experimentar um sentimento de pertencimento ao território que habitamos após passarmos por uma experiência performática? O que vemos e sentimos nessa jornada influencia nossa conexão com o mundo? Será que mesmo com um repertório aparentemente limitado de influências artísticas, ainda é possível compreender o mundo, a arte e a vida? Esses questionamentos fundamentam o presente artigo, buscando estabelecer conexões que possam nos guiar rumo a suas respostas. A pesquisa empreende uma busca significativa, explorando a relação entre a experiência, a percepção, a arte e a vida, em busca de uma compreensão mais profunda e esclarecedora.mento de si e do espa ço que oc upa</p>Aline Stefane Cezarone
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2025-01-232025-01-23869310.59418/olhares.v11i1.237BACO-DIONISO-ZAGREU E AS ORIGENS DO TEATRO OCIDENTAL
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<p>Procuro com este estudo caminhos que indiquem modos de filiação entre atributos dionisíacos e a permanência desse deus na esfera do teatro na pólis. Por que considerar o teatro como uma dádiva de Baco, tal como o vinho, a morte, o renascimento e o êxtase? Partindo das qualidades dessa divindade e suas conexões com as origens do teatro ocidental, interesso-me por indícios das características primordiais de Dioniso que possam ainda prevalecer na prática teatral. Pretendo tratar aqui sobre tal questão, compartilhando uma reflexão acerca dos aspectos dionisíacos no antigo teatro grego, suas origens e desenvolvimento na pólis.</p>Carlos Henrique Guimarães
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2025-01-232025-01-239410110.59418/olhares.v11i1.238ÁFRICA DIASPÓRICA E SEUS (COM) TEXTOS
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<p>Este artigo tem o cunho exploratório para, em uma primeira proposição, pensar qual o espaço, no que toca à arte, está inserido na literatura em sala de aula. Com base na expressividade africana trazida por Asante (2014), e Martins (2021) e suas multiplicidades, me proponho a refletir em sala de aula qual o contorno daquilo que chamamos de literatura africana e/ou africana diaspórica e seus possíveis desdobramentos em diferentes linguagens artísticas. Para projetar essa reflexão, recorremos ao uso e aplicação da lei 10.639, a qual refere-se a obrigatoriedade da história e cultura afro-brasileira no âmbito escolar. Quais textos são conside rados arte e literatura e em que contexto ?</p>Layla de Lima Marques Santos
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2025-01-232025-01-2310210710.59418/olhares.v11i1.239O CORPO-NATUREZA NA ARTE/VIDA
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<p>Danço na natureza com meu corpo, como se flores eu fosse. Sinto o perfume, o sol que as aquece, a chuva que as refresca, o frio que as enobrece, o vento que lhes dá movimento. Nem sempre sou uma linda flor: às vezes sou torta, mas renasço da minha lama para a minha pele, ergo-me sobre a terra onde piso e fico viva no agora. Às vezes, meus “pés-terra” falam por si mesmos e pisam como em uma dança de crescimento e de aprendizado. Vou evoluindo em meio a muitas buscas através do meu corpo torto e faço do defeito, uma beleza única.</p>Olga Mitiko Ochi Takiuti
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2025-01-232025-01-2310811610.59418/olhares.v11i1.240O LUGAR NÃO DOMINANTE DO GÊNERO DRAMÁTICO NA PÓS-MODERNIDADE
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<p>O campo da Escrita Dramática, um gênero que não pode prescindir de elementos ontológicos como o conflito, por exemplo, é alvo de ataques constantes por autores que seguem os preceitos dominantes dos seus próprios contextos históricos. Este artigo, amparado nas ideias de Raymond Williams e Jean-Pierre Sarrazac, problematiza a defesa da supremacia do épico no drama, na obra de Peter Szondi e o conceito de pós-dramático, no livro homônimo de Hans-Thies Lehmann, aproximando-os, respectivamente, do pensamento teleológico do século XIX e do pensamento líquido da pós-modernidade, questionando a pertinência e relevância destas ideias em relação à multiface do gênero literário dramático.</p>Paulo Ricardo Berton
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2025-01-232025-01-2311712410.59418/olhares.v11i1.241DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
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<p>Este artigo versa sobre as temáticas diversidade, ensino e políticas públicas, entrelaçadas com o fazer teatral. Nos últimos anos, a diversidade tem sido um assunto muito debatido e é pertinente apresentar reflexões no tocante ao tema, enfatizando o acesso à Educação por meio de conteúdos programáticos que tragam o reconhecimento dos saberes do aluno-artista. O estudo se relacionou com o processo criativo da montagem do espetáculo Agreste. Conclui-se com a reflexão de que não há como tratar do assunto sem antes planejar políticas que sejam inseridas na prática do saber e fazer artístico.</p>Fabíola Ataíde
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2025-01-232025-01-2312513110.59418/olhares.v11i1.242CORAZÓN CENTRAL: CRIANDO TERRITÓRIOS DE [R]EXISTÊNCIA
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<p>Este texto apresenta o início do processo de criação do território de [r]existência “Corazón Central”, a partir da entrevista com Martín, El Periodista, porta-voz rebelde da localidade. Marcando o espaço urbano com lambe-lambes, o entrevistado nos apresenta um lugar de denúncia do capacitismo e de celebração dos corpos com deficiência, embasado nas lutas sociais da América Latina e na busca pela justiça ocupacional.</p>Nathielle Wougles
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2025-01-232025-01-2313213710.59418/olhares.v11i1.243GEOGRAFIAS DE RESISTÊNCIAS
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<p>Este artigo segue as pistas da memória, entendendo o corpo em performance conectado com o meio em que vive, como lugar de rastreamento no qual os acontecimentos poéticos se iniciam. São relatadas algumas experiências do movimento Arte pela Democracia - um grupo tático que tem como linguagem a arte, buscando sempre proposições coletivas de vozes múltiplas. E tendo o inesperado como uma das estratégias para a ocupação simbólica dos lugares e o agrupamento dos corpos para a criação de imagens que disputem novas narrativas, ressalta a ideia do corpo como território capaz de insurgir paisagens.</p>Luaa Gabanini
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2025-01-232025-01-2313814910.59418/olhares.v11i1.244CESAR VALLEJO
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Hugo Villavicenzio
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2025-01-232025-01-2315215910.59418/olhares.v11i1.245IRMÃOS COLACHO OU PRESIDENTES DA AMÉRICA
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Hugo Villavicenzio
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2025-01-232025-01-2316021610.59418/olhares.v11i1.246ENTREVISTA COM ANA LÚCIA TORRE
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Samir YazbekAna Lúcia Torre
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