Dudu Iwoye: entre candomblé e teatro

a cenicidade do axé

Autores

  • Onisajé (Fernanda Júlia Barbosa) Diretora teatral, dramaturga, mestra e doutora em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFBA e yakekerê (segunda sacerdotisa) do Ilê Axé Oyá L´adê Inan, de Alagoinhas. É coautora e diretora de peças como Siré Obá, a festa do Rei; Exu, a boca do universo e 12 anos ou a Memória da queda; dirigiu Traga-me a cabeça de Lima Barreto e Pele negra, máscaras brancas. Foi professora-substituta da Escola de Teatro da UFBA e integra o Grupo de Pesquisa Pé na cena – CNPQ. Publicou artigos sobre teatro negro em revistas especializadas.

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.184

Palavras-chave:

candomblé, teatro, teatro preto de candomblé, cenicidade do axé

Resumo

O presente artigo aborda o entrelaçamento entre os campos Candomblé e Teatro, por meio da investigação do que a autora chama de CENICIDADE DO AXÉ, termo cunhado pela pesquisadora, que estético-poeticamente traduz o processo de aprendizado e fruição artística que o Candomblé propicia. A compreensão da estética da religiosidade do axé, impulsionou a pesquisadora a desenvolver a pesquisa Ativação do Movimento Ancestral, que gerou assentamentos práticos e teóricos para a construção da poética do Teatro Preto de Candomblé. Neste artigo a autora expõe como a cenicidade do axé, a orientou na investigação de princípios e procedimentos para a criação cênica.

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Publicado

14/08/2023

Como Citar

Barbosa, F. J. (2023). Dudu Iwoye: entre candomblé e teatro: a cenicidade do axé. Olhares, 9(1), 20–30. https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.184