O processo colaborativo como modo de criação

Autores

  • Antônio Araújo Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v1i1.8

Palavras-chave:

Processo colaborativo, Ator-criador, Criação coletiva

Resumo

O processo colaborativo como modo de criação a partir da conexão entre o binômio método e modo. A horizontalidade das funções criativas: atuação, dramaturgia e direção para a permanência de um teatro construído de forma coletiva e democrática.

Biografia do Autor

Antônio Araújo, Universidade de São Paulo (USP)

Diretor teatral, professor e pesquisador. Graduado em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro (1988) e Direção Teatral (1990), Mestrado em Teatro (2002) e Doutorado em Artes (2008), todos pela Universidade de São Paulo (USP). É professor do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) desde 1998, onde leciona no Bacharelado de Direção Teatral e também no Programa de Pós-Graduação em Teoria e Prática do Teatro. Diretor artístico do Teatro da Vertigem, com o qual encenou os seguintes espetáculos: O Paraíso Perdido (1992); O Livro de Jó (1995); Apocalipse 1,11 (2000); BR-3 (2006); Bom Retiro 958 metros (2012). Publicou, em 2011, o livro A Gênese da Vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido (Editora Perspectiva) e foi co-organizador do livro Próximo Ato: Teatro de Grupo (Itaú Cultural).

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Publicado

08/07/2015

Como Citar

Araújo, A. (2015). O processo colaborativo como modo de criação. Olhares, 1(1), 48–51. https://doi.org/10.59418/olhares.v1i1.8

Edição

Seção

Processos Coletivos