Stanislávski: ética, estética e gramática

Autores

  • Marco Antonio Rodrigues Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH)

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v1i1.7

Palavras-chave:

Formação, Escola russa, Stanislávski, Análise ativa, Ações físicas, Super tarefa

Resumo

A formação do ator e o processo metodológico praticado pela Academia Russa de Arte Teatral – GITIS, uma das mais antigas escolas de teatro do mundo, sediada em Moscou. O texto ao mesmo tempo em que destaca os fundamentos artístico-pedagógicos para a formação do ator, traça um paralelo histórico, político e sócio econômico da Rússia atual.

Biografia do Autor

Marco Antonio Rodrigues, Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH)

É um dos fundadores do grupo Folias d'Arte e do teatro Galpão do Folias. Estreou profissionalmente como diretor de O Menino Maluquinho, de Ziraldo, em 1984. Professor e encenador no Teatro-escola Célia Helena, faz vários espetáculos didáticos, como Boca de Ouro e Rasto Atrás, em 1991, Os Últimos Dias de Solidão de Robinson Crusoe, de Jérôme Savary, em 1992, Senhora dos Afogados, em 1998, e Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago, em 2002. Em 1991, recebe o Prêmio Molière na categoria especial de direção pelo espetáculo Enq, o Gnomo, de Marcos de Abreu. Em 2001, dirige Copenhagen, de Michael Frayn, e Babilônia, de Reinaldo Maia. Em 2002, dirige Francarlos Reis no espetáculo-solo À Putanesca. Seu mais recente trabalho é a direção da peça Medeia: 1 verbo, no Teatro Galpão Folias, em São Paulo.

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Publicado

08/07/2015

Como Citar

Rodrigues, M. A. (2015). Stanislávski: ética, estética e gramática. Olhares, 1(1), 37–45. https://doi.org/10.59418/olhares.v1i1.7

Edição

Seção

Pedagogia das Artes da Cena