A ESTÉTICA DA PRECARIEDADE A PARTIR DO ESPETÁCULO TRATE-ME LEÃO, DE ASDRÚBAL TROUXE O TROMBONE
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.218Palabras clave:
teatro, Trate-me Leão, estética da precariedade, memóriaResumen
Neste artigo propomos um modo de olhar para a estética utilizada na peça Trate-me Leão que foi criada pelo grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone durante a década de 1970. O estudo traz um resgate do percurso histórico da construção do espetáculo em questão e suas singularidades em relação a outras produções do grupo. Em seguida, aproximamos os elementos cênicos de Trate-me Leão ao con- ceito da estética da precariedade. Para isso, selecionamos depoimentos dos atores que fizeram parte do espetáculo, além de fotografias que auxiliaram na visualização dos signos da cena. Conclui-se a partir desse material que o improviso e aspectos do precário marcaram a trajetória não só da peça, mas, também, do próprio grupo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Olhares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos publicados pertecem à revista Olhares, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo são de responsabilidade dos autores.