Crítica e celebração em Roda viva - 1968/2018
DOI :
https://doi.org/10.59418/olhares.v6i1.110Mots-clés :
Roda viva, Zé Celso, Teatro brasileiro, Teatro OficinaRésumé
O artigo apresenta debate sobre a importante montagem da peça Roda viva, de Chico Buarque, em 1968, com a direção de José Celso Martinez Corrêa (Zé Celso). O espetáculo é incontornável para compreender a força explosiva daquele ano no Brasil. Apesar disso, é uma montagem na qual convivem esforços contraditórios revividos e agravados na retomada do espetáculo cinquenta anos depois, em 2018.
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