O LUGAR NÃO DOMINANTE DO GÊNERO DRAMÁTICO NA PÓS-MODERNIDADE
OS CASOS DE PETER SZONDI E HANS-THIES LEHMANN
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v11i1.241Palavras-chave:
Escrita Dramática, gênero dramático, Raymond Williams, teoria antidramática, Jean- Pierre SarrazacResumo
O campo da Escrita Dramática, um gênero que não pode prescindir de elementos ontológicos como o conflito, por exemplo, é alvo de ataques constantes por autores que seguem os preceitos dominantes dos seus próprios contextos históricos. Este artigo, amparado nas ideias de Raymond Williams e Jean-Pierre Sarrazac, problematiza a defesa da supremacia do épico no drama, na obra de Peter Szondi e o conceito de pós-dramático, no livro homônimo de Hans-Thies Lehmann, aproximando-os, respectivamente, do pensamento teleológico do século XIX e do pensamento líquido da pós-modernidade, questionando a pertinência e relevância destas ideias em relação à multiface do gênero literário dramático.
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