A POTÊNCIA DA IMAGEM AO VER O QUE SE OLHA

Autores

  • Claudete Felix Carioca, 64 anos, uma das fundadoras do Centro de Teatro do Oprimido (CTO), tendo Augusto Boal como diretor na equipe do Centro de Teatro do Oprimido, Augusto Boal como diretor na equipe do Centro de Teatro do Oprimido durante 23 anos; professora de Língua Portuguesa do município do Rio de Janeiro, com mestrado em Artes da Cena pela UFRJ.

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.210

Palavras-chave:

Teatro do Oprimido, polissemia da imagem

Resumo

Na teoria e na prática, a metodologia do Teatro do Oprimido (TO) busca atingir e estimular o público e os atores a sentirem a essência do fazer teatral, com ferramentas e procedimentos que investem e investigam as mudanças físicas e mentais de quem atua na cena, do indivíduo ao coletivo, da afetividade revelada à insubordinação social e afetiva. As quebras na lógica da atitude teatral. Onde está o ator, conta- dor e escritor da sua história e produtor e diretor de sua cena? O objetivo deste artigo é ponderar sobre es- tas questões, refletindo sobre a eficiência deste método, através de relato de experiências sob a perspectiva da quarta categoria de jogos e técnicas desta metodologia: ver o que se olha.

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Publicado

23/04/2024

Como Citar

Felix, C. (2024). A POTÊNCIA DA IMAGEM AO VER O QUE SE OLHA. Olhares, 10(1), 68–73. https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.210