Parahyba Rio Mulher
discurso e montagem
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v7i1.133Palabras clave:
Performance, Teatro de rua, Mulher, Parahyba, Anayde BeirizResumen
Este trabalho relata o processo de criação e montagem da performance teatral Parahyba Rio Mulher. O espetáculo se dedica a contar histórias de mulheres, de ontem e de hoje, para revelar não apenas um histórico de silenciamento e violência contra a mulher que vem perpassando gerações, mas também evocando a ancestralidade para reverenciar a força do sagrado feminino que nos conecta e convida a resistir e continuar nossas jornadas. Assim, desdobram-se ritos que desenham suas rotas. As mulheres, do elenco e do público, do Brasil e do mundo, têm suas trajetórias conectadas à de Anayde Beiriz, mulher que desafiou padrões em uma sociedade paraibana conservadora de quase cem anos atrás e que foi protagonista do episódio que levou a Cidade de Parahyba, capital do estado da Paraíba, no seio da Revolução de 1930, a se chamar João Pessoa.
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Notas de aulas da disciplina Estética e Encenação Contemporânea, conduzida pela professora Giuliana Simões no curso de Especialização em Artes da Cena: Direção e Atuação da Escola Superior de Artes Célia Helena, em São Paulo, de 19 de maio a 23 de junho de 2018.
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