GEOGRAFIAS DE RESISTÊNCIAS
UM OLHAR ACERCA DO MOVIMENTO ARTE PELA DEMOCRACIA
DOI :
https://doi.org/10.59418/olhares.v11i1.244Mots-clés :
Arte, Democracia, Urgência, Insurgência, PoéticaRésumé
Este artigo segue as pistas da memória, entendendo o corpo em performance conectado com o meio em que vive, como lugar de rastreamento no qual os acontecimentos poéticos se iniciam. São relatadas algumas experiências do movimento Arte pela Democracia - um grupo tático que tem como linguagem a arte, buscando sempre proposições coletivas de vozes múltiplas. E tendo o inesperado como uma das estratégias para a ocupação simbólica dos lugares e o agrupamento dos corpos para a criação de imagens que disputem novas narrativas, ressalta a ideia do corpo como território capaz de insurgir paisagens.
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