“Naquela manhã fantástica o Rio de Janeiro amanheceu com câncer”
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v8i1.158Abstract
Este artigo busca um olhar sobre Glauber Rocha e Antônio Pitanga tendo como estudo de caso o filme Câncer. Utilizando a formulação brechtiana de Glauber, que compreende que “ator é um produtor de crítica”, percepções são levantadas a cerca do processo de criação e de filmagem, observando as narrativas que se apresentam pelas improvisações durante a realização das cenas. Para isso, o escrito dialoga com depoimentos de Antônio Pitanga (realizados de modo on-line em 2020), ator do filme Câncer e grande parceiro de Glauber. Algumas reflexões de Ismail Xavier, pesquisador, crítico e professor de cinema do cinema, também são trazidas durante a reflexão.
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