Autocrítica genética: uma construção dramatúrgica a partir dos diários de Ana Maria, minha mãe

Autores

  • Rafael Érnica

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v5i1.95

Palavras-chave:

Teatro, Dramaturgia, Memória, Crítica genética.

Resumo

A busca pela origem, as histórias há muito esquecidas e a recuperação e a preservação de memórias e de situações que moldaram passagens dos diários e anotações de Ana Maria Érnica, minha mãe, norteiam o presente artigo acerca do processo criativo de uma produção dramatúrgica. No desenvolvimento da pesquisa, a principal perspectiva metodológica empregada foi a Crítica Genética, como proposta por Cecilia de Almeida Salles.

Biografia do Autor

Rafael Érnica

Ator graduado pela Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH) em 2017 e pesquisador das artes cênicas. Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC pela mesma instituição com o projeto “O Impacto Cultural dos Espaços Teatrais Independentes nos Bairros da Cidade de São José dos Campos-SP” (2015-2016) orientado pela Dra. Liana Ferraz.

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Publicado

25/08/2018

Como Citar

Érnica, R. (2018). Autocrítica genética: uma construção dramatúrgica a partir dos diários de Ana Maria, minha mãe. Olhares, 5(1), 27–34. https://doi.org/10.59418/olhares.v5i1.95