Archivio

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  v. 10 n. 1 e 2 (2022): Ruth Aprígio: uma mulher de teatro
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  v. 9 n. 1 e 2 (2021): Compreender a poética negra, por meio de uma sintaxe africana, é fundamental para o desenvolvimento dos Teatros Negros brasileiros. Licko Turle.

  V. 9 N. 1 (2021)
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  v. 8 n. 1 e 2 (2020): Antônio Pitanga: um diálogo sobre o cinema novo
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  v. 7 n. 1 e 2 (2019): Augusto Boal: Atores somos todos nós
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  v. 6 n. 1 e 2 (2018): Eva Wilma. Teatro, um eterno aprendizado
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  v. 5 n. 1 e 2 (2017): Maria Alice Vergueiro, A musa?e a eternidade
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  Renato Borghi, Presença em cena

  V. 4 N. 1 (2016)
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  Rubens Corrêa: eu aprendi a sacralização da profissão

  V. 3 N. 1 (2015)

  Agora em seu terceiro número, a revista como veículo acadêmico de excelência, compromissado de modo central Olhares vem confirmar sua vocação como veículo acadêmico de excelência, compromissado com os estudos acerca da Pedagogia do Ator e do Teatro na América Latina, sem perder de vista, ainda, reflexões acerca das teorias do teatro contemporâneo, das tecnologias associadas ao espetáculo ou da prática teatral em contextos interculturais.

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  Daniela Thomas e a dramaturgia do espaço

  V. 2 N. 1 (2010)

  Neste segundo número, Olhares apresenta um panorama bastante eclético, digno de nossa realidade teatral, sempre plural e heterogênea. Nossa revista mantém-se, assim, fiel a seu princípio de agregar a diversidade de estudos acerca do trabalho teatral contemporâneo, não deixando de destacar tanto os agentes criativos que se dedicam à produção teatral da atualidade brasileira quanto estrangeira.

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  Cleyde Yáconis, profissão: atriz

  V. 1 N. 1 (2009)

  A revista Olhares é um espaço de encontro das correntes de pensamento que vem adensando a pesquisa em Artes Cênicas no país. Neste primeiro número, apresenta-se como catalisadora de algumas visões hegemônicas nos estudos acadêmicos, ao mesmo tempo em que sintoniza aspectos mais voltados às práticas teatrais cotidianas.